Compositor: Jus Oborn
Planeta fúnebre, um asteroide morto e negro
Mausoléu, esse mundo é um túmulo
Zumbis humanos, encarando com rostos vazios
Não há razão para viver, mortos no útero
A morte cobre a existência, escravos por uma pitada
Condenados a morrer antes que possam respirar
Milhões estão gritando, os mortos continuam vivos
Essa Terra já morreu, mas ninguém percebeu ainda
Funeralópolis
Eu não ligo, esse mundo não significa nada
A vida não tem propósito, eu estou entorpecido
Multidões sem rosto, alinhadas como lápides
Sacrificados pela glória de um só
Cidades funerárias, fábricas de carne midiática
Vermes corporativos se alimentam da carniça
Funeralópolis, o apocalipse em um necrotério cinzento
Nuvens negras se formam para bloquear o Sol
Planeta funeral, um asteroide morto e obscuro
Este mundo é um túmulo em um mausoléu
Zumbis humanos encarando rostos em branco
Não há razão para viver, já morremos no útero
Funeralópolis
Planeta dos mortos
Funeralópolis
Planeta dos mortos
A morte cobre a existência, escravos da insignificância
Condenados a morrer antes que possam respirar
Milhões gritam, os mortos continuam vivos
Essa Terra já morreu, mas ninguém percebeu ainda
Funeralópolis
Planeta dos mortos
Funeralópolis
Planeta dos mortos
Funeralópolis
Funeralópolis
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Ogivas nucleares prontas para o ataque
O mundo já está fodido, vamos acabar com ele hoje
Porra!